Boechat, exemplo de jornalista

O jornalista, apresentador e radialista Ricardo Eugênio Boechat morreu no início da tarde desta segunda-feira, dia 11/2, aos 66 anos, em São Paulo, durante queda  de um  helicóptero , na Rodovia Anhanguera, em São Paulo. O piloto Ronaldo Quattrucci também morreu no acidente.

O jornalista era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e colunista da revista IstoÉ. Ele também trabalhou nos jornais “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de S. Paulo” e “Jornal do Brasil” e foi comentarista no Bom Dia Brasil, da TV Globo, na década de 1990. Ele ganhou três vezes o Prêmio Esso, um dos principais do jornalismo brasileiro.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro lamenta profundamente a morte do jornalista Ricardo Boechat,  no início da tarde desta segunda-feira, dia 11/2, aos 66 anos, em São Paulo, durante queda  de um  helicóptero , na Rodovia Anhanguera, em São Paulo. O piloto Ronaldo Quattrucci também morreu no acidente.

O Brasil perde  o maior  jornalista  de opinião da atualidade. Ricardo Boechat era um  profissional que exercia o jornalismo com uma postura e linguagem única de crítica  e independência. Para ele, não haviam subterfúgios nem  meias palavras, mas o exercício pleno e litúrgico do papel do jornalista.

Seu comportamento, sua correção, sua liberdade de dizer a verdade e criticar e opinar sem medo,     são  legados e exemplos , que deixa para todos nós, para a sociedade e a todos que praticam o exercício do Jornalismo.

Mário Sousa é jornalista e presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro

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